segunda-feira, 25 de março de 2013

Refletir é APRENDER!



Sala de aula, alunos, rotina, aprendizagem, desenvolvimento infantil, ensino, dificuldades de aprendizagem... Essas palavras estão ecoando na minha memória e isso de forma que me deixa inquieta para refletir, repensar minha ação docente para que essa seja significativa, dotada de relevância para os meus amados alunos... Digo amados porque sei que antes de qualquer coisa tenho que amar o que faço e realizar o que me cabe como professora... Contudo, não quero cair em questões epistemológicas e conceituais sobre o que é o AMOR na Educação, mas o mesmo no sentido de me sentir responsabilizada e compromissada com as minhas atribuições docentes, o que para mim tem que está muito imbuido de amor, respeito e valorização do outro. Assim, mesmo que meu discurso possa cair nas barreiras da cientificidade, continuo a acreditar que sem AMOR nada consigo realizar e nem tampouco Ensinar...
Falando em ensinar, estou em um momento de minha carreira docente muito instigadora, desafiante mas também que me remete muitas expectativas: Lecionar requer atenção e tenho me atentado para cada "pista" que a sala de aula me revela para que minhas experiências sejam relevantes diante desse período formativo! Na verdade estou a aguardando minha aposentadoria e me sinto como uma iniciante cheia de expectativas , inquieta doida pra ver as coisas acontecerem. Acredito na Revoluçao educacional sonho em poder dar minha contribuiçao nesse processo que mais cedo ou mais tarde sera  inevitável.
Sei e conheço de uma autora renomeada da Educação Infantil, Maria Lúcia Machado, que PRÉ-ESCOLA É E NÃO É ESCOLA...
 E tenho percebido que a Educação Infantil deve ser um espaço mágico, de descoberta do mundo letrado, das infinidades de possibilidades que o inventar, o criar possibilita à uma criança... 
Creio e por isso  auxiliar meus alunos nesse momento fantástico sendo um exemplo, uma inspiração para os longos anos que eles ainda enfrentarão na escola... Por isso quero encantá-los cada dia mais nesse mistério e fazer com que eles percebam minha intencionalidade... Quero investir na rotina como forma de organização; no calendário como um excelente meio de organização e descoberta do tempo cronológico; dos cantinhos como espaços dedicados para a imaginação; da hora do brincar como um momento em que eles são CRIANÇAS e se divertem, riem e mostre que o bom da vida é ser feliz; nas atividades pedagógicas voltadas para um fazer prático, experiencial, que permita que com meu auxílio que eles se percebam e sejam verdadeiros autores de suas aprendizagens; dinamizar projetos para que a realidades seja analisada e refletida; enfim, estou percebendo que para EDUCAR O OUTRO, EU PRECISO PERCEBER O QUE ESSE OUTRO REPRESENTA NESSA SOCIEDADE... EM QUAIS ESPAÇOS ESSE OUTRO SE ENCONTRA QUE INFLUENCIA SUA APRENDIZAGEM..
Me  percebo mesmo depois de 20 anos na educaçao como uma  como UMA ETERNA APRENDIZ...acredito sempre que hoje estou sou melhor que ontem e menos que amanhã.

Entrevistas com educadores de instituições diferentes




 Em entrevista realizada em duas escolas diferentes; uma particular e outra da rede municipal  pude perceber  pontos diferentes dentro da concepção de Educação Infantil.
Embora as dois professores entrevistadas mostrassem conhecimento sobre RCNEI   percebi que nas respectivas respostas a visão do que venha ser de fato a função da educação infantil  é a mesma embora cada uma  de um enfoque diferente sobre o cuidar dentro da educação infantil.
 Não ficando clara a consciência do triple da educação infantil uma vez que a
 alfabetização possui o caráter emancipatório, por compreender a dimensão da história de vida da pessoa, de suas experiências e cultura, bem como da fundamental importância da apropriação dos códigos e culturas das esferas dominantes, o que para as crianças dos anos iniciais corresponde à aquisição da palavra escrita como ferramenta de apropriação de seus direitos.

 Acredito que este estudo venha a contribuir com as políticas públicas no que diz respeito à definição de conteúdos da língua materna para crianças do, bem como auxilio a professores que atuam nessa faixa etária, principalmente, favorecendo  a aprendizagem de forma a contemplar suas necessidades, considerando as brincadeiras, o desenho, a linguagem oral e escrita como fundamentais à sua formação
Para um dos entrevistados o brincar é apenas um brincar uma forma de passar as horas afinal são alunos de um comunidade carente onde a única preocupação dos pais é que tenham onde deixa-los durante o dia, com essa fala fica claro o ignora do poder que esse brincar tem ou e terá mas a frente.
E importante que todos nós não nos esqueçamos de que “Cuidar e educar são ações intrínsecas e de responsabilidade da família, dos professores e dos médicos. Todos têm de saber que só se cuida educando e só se educa cuidando”.

Já para o outro professor o brincar tem objetivos claros metas, inclusive chegou a usar o termo Brincar é uma coisa muito seria aqui.
Percebi uma compreensão maior do que se faz e do que se espera dentro da educação infantil. A criança é um ser completo, tendo sua interação social e construção como ser humano permanentemente estabelecido em tempo integral. Cuidar e educar significa compreender que o espaço/tempo em que a criança vive exige seu esforço particular e a mediação dos adultos como forma de proporcionar ambientes que estimulem a curiosidade com consciência e responsabilidade.
Portanto, neste trabalho faz-se uma reflexão baseada na observação sobre o que consiste o cuidar e o educar, bem como, discute-se as bases do significado de cuidar e educar, ressaltando seu caráter de unicidade, ao invés de dupla tarefa.

“Para cuidar é preciso antes de tudo estar  comprometido com o outro, com sua singularidade, ser solidário com suas necessidades, confiando em suas capacidades.
“Disso depende a construção de um vínculo afetivo entre quem cuida e é cuidado”.
(RCNEI –Vol. 1, p. 75, MEC/SEF, 1988

Na educação infantil o “cuidar” é parte integrante da educação, embora possa exigir conhecimentos, habilidades e instrumentos que exploram a dimensão pedagógica. Cuidar de uma criança em um contexto educativo demanda a integração de vários campos de conhecimento e a cooperação de profissionais de diferentes áreas.
O cuidado preciso considerar, principalmente, as necessidades das crianças, que quando observadas, ouvidas e respeitadas, podem dar pistas importantes sobre a qualidade do que estão recebendo.

 Observei certo distanciamento um professor entrevistados; e procurei questiona-lo mais sobre sua forma de ver a criança todas as respostas foram claras no sentido de cobrança da família e do meio onde estão inseridos.

Sabemos que a vida na instituição infantil deve funcionar com base na tríade pais-educadores crianças. O bom relacionamento entre esses três personagens é fundamental durante o processo de inserção da criança na vida escolar, além de representar a ação conjunta rumo à consolidação de uma pedagogia voltada para a infância.
Separar o que é dever dos pais e o que é dever do educador pode significar a perda de certos momentos de formação e aperfeiçoamento do indivíduo que, em alguns casos, poderão jamais ser vivenciados novamente e acarretar danos em sua vida para sempre.
Finalmente o educador não pode trabalhar somente com o intelectual da criança, não são máquinas sem sentimentos. Em todo momento deve sentir e proporcionar às crianças momentos que lhes façam crescer, refletir e tomar decisões direcionadas ao aprendizado com coerência e justiça, o que não é tarefa fácil.

terça-feira, 19 de março de 2013

Reflexão constante INCLUSAO


Como podemos definir o processo de aprendizagem do deficiente visual e as principais dificuldades encontradas no processo de escolarização, tanto por parte do professor como do deficiente visual.
Prof.Rosane A Ribeiro

As respostas são paralelas alunos e professores encontram dificuldades semelhantes ou que giram no mesmo foco.
As dificuldades devem ser verbalizadas planejadas porque não existe o impossível  tudo é possível desde que se acredite .
Já ouvi e garanto a aprendizagem plena acontece quando acreditamos que nada e impossível que o impossível e apenas uma opinião não um fato.

As alterações que se iniciam a partir de restrição de oportunidades na família e na comunidade gerando dificuldades  no processo da aprendizagem.
A sugestão é de promover, desde o início da infância, o desenvolvimento da criança. Uma vez que os pais e demais membros da comunidade raramente conhecem os recursos próprios para a atenção a crianças com necessidades especiais, faz-se necessário um programa sistemático de orientação e atendimento, por equipe interdisciplinar. Mais do que apresentar recursos, o grande papel dessa equipe será resgatar a crença nas possibilidades de desenvolvimento da criança. 
Essa tarefa se aplica não só aos alunos mais ao preparo dos futuros professores. As dificuldades se estendem  ou se complicam a partir de interações insatisfatórias na escola:  trata-se de reorganizar o sistema educacional de modo a implantar, gradualmente, a verdadeira inclusão (Lipsky e Gartner, 1999), que deve ser encarada como uma meta para uma educação verdadeiramente democrática, e não, simplesmente, como a abolição de classes e escolas especiais.
Entre os pontos que chamam a atenção, incluem-se: 
- A necessidade premente de formação de pessoal e de provimento de recursos, de forma a sensibilizar e capacitar professores da sala regular e de equipar salas de recursos com recursos humanos e materiais. 
- A necessidade de formação dos professores, de forma a serem capazes de lidar com a diversidade na sala de aula. Temos observado que os professores, muitas vezes, prendem-se a estratégias de ensino, e consideram incapazes os alunos que não têm condições de atender às exigências de determinadas tarefas. Entre os exemplos que temos presenciado, houve o de uma professora que considerou um obstáculo o fato de seu aluno de cinco anos não ter a habilidade de cortar com tesoura.
Aqui, parece-nos que há uma grande confusão entre os grandes objetivos do ensino inicial (pré-escola e Ensino Fundamental) e as estratégias habitualmente utilizadas para cumpri-los. Em geral, a queixa refere-se a desempenhos específicos. Cabe, então, reformular a estratégia, mantido o objetivo.
 Esse exercício de flexibilidade deveria ser parte integrante da formação do professor. Essa é uma questão relevante, quando se discute a capacitação de recursos humanos e a alocação de recursos materiais para a Educação Especial, visando a promoção da inclusão. 
A outra questão, paralela a esta, é a famosa questão do respeito ao ritmo da criança. De um lado, corre-se o risco de deixar de oferecer tudo o que a criança tem condições de aprender, por uma falsa interpretação do respeito a seu ritmo de aprendizagem bem como suas limitações aquelas que muitas vezes nem temos conhecimento suficiente.
A escola deve fazer intervenções e oferecer desafios adequados ao aluno com deficiência,e quando em refiro a deficiência digo todos os tipos não só a visual. Mas todas mesmo; Cabe a nos, a todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem  além de valorizar as habilidades, trabalhar as  potencialidade intelectuais , reduzir as limitações provocadas pela deficiência, apoiar a inserção familiar, escolar e social, bem como prepará-lo para uma adequada formação profissional, almejando seu desenvolvimento integral.
Sendo assim, não será suficiente potencializar informações e discursos, enquanto as práticas profissionais e as políticas públicas continuarem alheias às considerações éticas, de justiça e de eqüidade.
A verdadeira inclusão deverá ter como alicerce um processo de construção de mentalidades e práticas, proveniente de uma reflexão plural sobre o que é a escola, seus problemas e a maneira de solucioná-los.
Dessa forma, estaremos atingindo os princípios reais da educação, que constitui-se em um processo abrangente, que ultrapassa a escolarização e que tem, por objetivo final, preparar a pessoa para a vida na família, na escola, no trabalho, no mundo. E talvez, apoiados neste referencial, poderemos atingir a globalidade da organização escolar. Professores, gestores e funcionários precisam compreender que todo aluno pode, a seu modo e respeitando seu tempo, beneficiar-se do convívio escolar, desde que tenha oportunidades adequadas para desenvolver suas potencialidades
.


domingo, 17 de março de 2013

IMPORTANCIA DA EDUCAÇAO INFANTIL ( COGNITIVO E EMOCIONAL)


A_  Como você percebe que a criança é tratada na educação infantil.
Entende-se criança como um ser diferente do  adulto, diferenciando na idade, na maturidade, além de  ter certos comportamentos típicos. A infância vinha tem sendo um  objeto de pouca preocupação pela sociedade atual que desconsidera seu valor e potencial para o desenvolvimento sadio e  integral do ser humano e sua melhor inserção na sociedade.
O reconhecimento da criança enquanto sujeito  de direitos já não é tão recente, data da promulgação da  constituição da República Federativa do Brasil de 1988, em que a educação da infância é proposta por meio de creches e pré-escolas que possam desenvolver integralmente a criança, segundo a LDB nº 9394/96, em
Organizar situações de aprendizagem adequadas à criança de quatro a seisanos a partir da compreensão de que vivem um processo de ampliação deexperiências com relação à construção das linguagens e dos objetos de c onhecimento, considerando o desenvolvimento, em seus aspectos afetivo,físico, psico-social, cognitivo e lingüístico (MEC/SEMTEC, 2000, p. 73)
B_Quais as ações escolares indicam esta percepção?
- A (o) professora ouve a criança? Em quais momentos?
- Ela deixa a criança expor suas dúvidas, medos e anseios? Como você percebe isso?
- Ela é vista como um sujeito de direitos e deveres? Dê algum exemplo disso.

Há que se reconhecer e assumir que o direito da criança é compromisso e responsabilidade do Estado da família e da sociedade, uma vez que os processos  educativos ocorrem em espaços de inteiração  humana,mas profissional e intencionalmente devem ser atendidos em instituições para tal fim ,respeitando a etapa educacional definida enquanto educação Infantil. Portanto, muito há o que se fazer para que os direitos educacionais da criança possam de fato se tornar realidade e atingir a qualidade necessária para obter sucesso em sua finalidade.
As competências prioritárias a serem desenvolvidas pelo professor são aquelas do pensamento reflexivo. Significa dizer que de nada servem teorias de aprendizagem se estas não ajudam a identificar as dificuldades reais das crianças
Agora vamos a pratica embora a lei seja bonita e muito filosófica .
Bom o que percebo é que profissionais da educação ainda se confundem com meros cuidadores se objetivos se estratégias  pré definidas.
Na verdade me perdoe aquelas que são serias e que preciso acreditar que seja a maioria ainda que escondidas. Encontramos muita gente brincando de ensinar motivo esse que nossos gestores também brincam quando assunto é remuneração.
Lamentavelmente trabalhamos com medo ,medo de dar atenção a realidade de nossos alunos afinal elas nos colocariam  em uma situação de risco,
O medo de nossos pequenos são simplesmente ignorados vamos brincar vamos jogar bola mas não vamos verbalizar os absurdos que cada um carrega e que certamente trará um prejuízo cognitivo e afetivo nas próximas series.
Ei pessoalmente não consigo delegar a culpa apenas aos gestores ao governo que ai esta mas compartilho com meus colegas que usam o termo não ganho pra isso , não me envolvo com isso , a isso vem de casa isso e problema de policia.
Temos que assumir todos os problemas toda a criança que fazemos calar e o adulto rebelde de amanha, todo aquele que negamos nossa atenção nosso carinho e pra isso não se perde p profissionalismo  não muito pelo contrario com isso preservamos o que temos de mais sagrado a paixão o amor pela aprendizagem pelo crescimento constante .
Cada vez que ignoramos tais sentimentos contribuímos para que a sociedade continue mais desigual, que nossos alunos não tenham condições plenas tais como os da rede privada.
Lamentavelmente encerro dizendo que o professor  que atende a rede publica e o mesmo que atende a privada e onde esta a diferença??
Meus caros bastam prestar um pouquinho atenção  um certo sorriso nos rosto uma gesto lá outro cu lá e toda criança emite um som ainda que suave já nas redes hum eles crescem eles começam a ter voz quando encaminhados para conselho de escola para conselho tutelar.
Esse processo inicia-se na educação infantil  mesmo sem que muitos os percebam.


sexta-feira, 15 de março de 2013

LEI DE DIRETRIZES DE BASE - Desafio faze-la valer levar sua amplicaçao a todos .


A Lei de Diretrizes e Bases n. 9.394/96 no cap. 5 “Da Educação Especial” assegura aos alunos com necessidades especiais o direito ao acesso e permanência na escola regular,
Quando for possível, em decorrência das condições específicas dos alunos. Para os alunos com necessidades educacionais especiais, asseguram-se currículos, métodos, técnicas, recursos e terminalidade específicos, bem como professores especializados e capacitados.( lamentavelmente esse quando for precisso e complicado de um processo de muita peregrinação .
Adicionar legenda
Como mãe de uma filha da inclusão me sinto ate mais a vontade pra fazer alguma colocações .Alei e muito filosófica mais de pouquíssima aplicação ainda.Sonhamos com dias melhores com uma visão mais ativa mais inovadora em todos os sentidos . Na Educação Inclusiva, portanto, constituiu-se uma mudança radical na política educacional, já que essa decisão demanda uma completa reestruturação nas ações de gestão e nas ações educacionais do sistema todo. O sistema educacional que se pretende inclusivo tem muito que se adequar a realidade a diversalidade dos alunos  que necessitam ser assistidos .
Desacato aqui : Capítulo V da LDB n. 9394/96
Capítulo V Da Educação Especial
Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidadede educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
§ 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.
§ 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.
§ 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil.
Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:
I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;
II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;
III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;
IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de
inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem pg. 2Políticas e Práticas de Inclusão como para aqueles que apresentam uma habilidade
O Destaco
 prever e prover, em suas prioridades, os recursos humanos e materiais necessários à educação na diversidade, assegurando respostas educativas adequadas às necessidades educacionais de todos os seus alunos (inclusive os que apresentam necessidades educacionais especiais),em seu processo de aprender...Deixo no ar onde pegrunta onde esta garantido o cumprimento dessa ?? Conclusão com realto pessoal|:


Estamos melhores que no passado sem duvida; mas em passos lentos na o sei se de fato quantos  professores estão comprometidos como essa inovação necessária como essa visão carinhosa e direcionada a esses alunos que tem o direito garantido mas que lamentavelmente nas maiorias das escolas não ocorre como a lei garanti,
Consigo percerber profissionais com boa vontade emas sem nenhum respaldo pedagógico político. Enfim caminhamos em passos lentos .
Agora importante ressaltar que esse caminhar já e um passo importante eu diria um bom começo ainda que lento,




Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB




 A Lei de Diretrizes e Bases n. 9.394/96 no cap. 5 “Da Educação Especial” assegura aos alunos com necessidades especiais o direito ao acesso e permanência na escola regular,
Quando for possível, em decorrência das condições específicas dos alunos. Para os alunos com necessidades educacionais especiais, asseguram-se currículos, métodos, técnicas, recursos e terminalidade específicos, bem como professores especializados e capacitados.( lamentavelmente esse quando for precisso e complicado de um processo de muita peregrinação .
Como mãe de uma filha da inclusão me sinto ate mais a vontade pra fazer alguma colocações .Alei e muito filosófica mais de pouquíssima aplicação ainda.Sonhamos com dias melhores com uma visão mais ativa mais inovadora em todos os sentidos . Na Educação Inclusiva, portanto, constituiu-se uma mudança radical na política educacional, já que essa decisão demanda uma completa reestruturação nas ações de gestão e nas ações educacionais do sistema todo. O sistema educacional que se pretende inclusivo tem muito que se adequar a realidade a diversalidade dos alunos  que necessitam ser assistidos .
Desacato aqui : Capítulo V da LDB n. 9394/96
Capítulo V Da Educação Especial
Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidadede educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.
§ 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.
§ 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.
§ 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil.
Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:
I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;
II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;
III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;
IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de
inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem pg. 2Políticas e Práticas de Inclusão como para aqueles que apresentam uma habilidade
O Destaco
 prever e prover, em suas prioridades, os recursos humanos e materiais necessários à educação na diversidade, assegurando respostas educativas adequadas às necessidades educacionais de todos os seus alunos (inclusive os que apresentam necessidades educacionais especiais),em seu processo de aprender...Deixo no ar onde pegrunta onde esta garantido o cumprimento dessa ?? Conclusão com realto pessoal|:
Estamos melhores que no passado sem duvida; mas em passos lentos na o sei se de fato quantos  professores estão comprometidos como essa inovação necessária como essa visão carinhosa e direcionada a esses alunos que tem o direito garantido mas que lamentavelmente nas maiorias das escolas não ocorre como a lei garanti,
Consigo percerber profissionais com boa vontade emas sem nenhum respaldo pedagógico político. Enfim caminhamos em passos lentos .
Agora importante ressaltar que esse caminhar já e um passo importante eu diria um bom começo ainda que lento,

Caminhamos para mundo mais justo com mais respeito as difernça com menos preconciito onde saibamos nos aceitar sem medo de se feliz.
Isso tbm faz  oaret da revoluçao educacional tao consonhando tao idealizada.


prof RosaneAparecida Ribeiro

Abordagens do processo Ensino e Aprendizagem



Considerando que o processo de ensino e aprendizagem tem sido visto como forma integrada à sociedade-cultura, as suas crenças e valores dominantes em uma determinada época, faz se necessário conhecer e analisar  referenciais teóricas desse processo em quatro aspectos relevantes: escola, aluno, professor e o processo de ensino aprendizagem.
 As abordagens do processo de análise em questão são : abordagem tradicional, abordagem comportamentalista.
( deixando para um segundo momento a abordagem humanista, abordagem cognitivista e a abordagem sociocultural embora todas estejam interligadas  e sejam presentes dentro das mencionadas  Tradicional e Comportamentalista)

De acordo com Mizukami (1986, p.1), para entendermos o processo educativo, faz-se necessário refletir sobre seus diferentes aspectos: “É um fenômeno humano, histórico e multidimensional. Nele estão presentes tanto as dimensões humanas quanto a técnica, a cognitiva, a emocional, a sociopolítica e a cultural”.

Entende-se por abordagem tradicional a prática educativa caracterizada pela transmissão do conhecimento, essa tarefa cabe essencialmente para o professor em situações de sala de aula, agindo independentemente do interesse do aluno.
A escola é vista como um lugar que prepara o indivíduo para a sociedade, reconhecido como o lugar ideal para a aprendizagem, um lugar com rígidas normas disciplinares. O processo de ensino e aprendizagem obedece a uma sequencia lógica dos conteúdos, esses são baseados na cultural universal, nelas predominam aulas expositivas, de mera fixação dos exercícios.
  O aluno é um ser receptor, ele recebe as informações, o conhecimento pronto e são apenas receptores passivos só repassam o que recebem, não analisam, não questionam, só repetem e memorizam o que o professor diz, o professor na abordagem tradicional é considerado o detentor do saber e o aluno tem em questão só “decorar” pra ganhar nota e não interagir com o professor com os alunos.
Nessa abordagem os alunos são tratados de maneiras iguais como se eles não fossem diferentes, diferentes na hora de entender, diferentes nas duvidas no processo de aprendizagem.
O processo educacional é visto como individualista nessa abordagem, pois não possui trabalhos de cooperação entre os alunos. Aos alunos são apresentados apenas os resultados do processo, para que sejam armazenados por eles, levando-os a um ensino dedutivo, sendo que ao aluno cabe apenas a memorização, tratando-se, pois, de ideias selecionadas e organizadas impostas a eles.
 Ao professor cabe o papel de transmissão de certos conteúdos que já são predefinidos, sendo um mediador entre cada aluno e aos modelos culturais impostos, inexistindo interação entre os alunos e o próprio professor.
O destaque nessa abordagem não é colocada no aluno, mas na intervenção do professor, para uma garantia de aquisição do patrimônio cultural.

Abordagem comportamentalista: O homem é produto do meio , ele que tem que se adequar a sociedade, a educação não só transmite o conhecimento como também comportamentos éticos, práticas sociais, habilidades básicas para o controle do mundo/ambiente . A escola é que promove as mudanças em seus alunos, adquire novos comportamentos ou modifica aqueles que já existem, os alunos são estimulados pelos professores. Os comportamentalistas consideram a experiência ou a experimentação planejada como a base do conhecimento, o conhecimento é o resultado direto da experiência.

A educação não deverá apenas transmitir conhecimentos, mas também comportamentos éticos, práticas sociais, habilidades básicas para o controle do mundo/ambiente, seja ele cultural social etc., implicando tanto na aquisição de novos conhecimentos como na modificação dos já existentes. Os comportamentos desejados dos alunos serão instalados e mantidos através de elogios, notas, prêmios, reconhecimento, prestígio etc..
A aprendizagem será garantida pela sua programação, onde cabe ao professor a responsabilidade de planejar e desenvolver o sistema de ensino-aprendizagem, de forma que o desempenho do aluno seja elevado ao máximo, permitindo aprendizagens individualizadas como em grupos, e também variações de ritmos de aprendizagem, métodos e materiais de estudo variados, respeitando o ritmo próprio de aprendizagem de cada aluno.
Faz-se necessário que o educador, além de compreender as questões teóricas metodológicas do tema, efetive uma radical transformação em sua prática pedagógica. É importante a adoção de uma nova concepção do ato de avaliar, expressando-se em atitudes concretas de observar, analisar, decidir e, principalmente, intervir cotidianamente no processo do ensino e aprendizagem. Percebo que  traçar um paralelo entre tais concepções  é também uma oportunidade de rever  a trajetória pedagógica de cada um.
Acredito na auto avaliação do docente  revendo  as praticas de  pedagógicas num todo, onde  o visão da avaliação do aluno também atinge uma outra dimensão muito maior do que  a prevista num a visão tradicional.
Afinal permitimos e garantimos  desenvolvimento de muitas outras habilidades e competências  incluindo  a  inteligência\ emocional nas suas diferentes áreas do saber d e do construir . Para tal e necessário novas estratégias postura , planejamento  há de se propor um conjunto de ações pedagógicas que facilitem o processo que garantam a todos oportunidades para tal.

sábado, 9 de março de 2013

Atividades fixaçao complementação - Português





modelo de atividades para fixação- Matematica





Semana de 11 a 15 de março de 2013


São tantas lições...
O conhecimento nunca deve ser entregue pronto, é a construção dele, o fazer e refazer que dará o verdadeiro significado ao que é aprendido.
A persistência é fundamental para aquisição do conhecimento. 
O mestre é aquele que indica o caminho, mas não fornece o mapa completo, acompanha, mas permite que se aprenda com os erros. 
Ninguém nasceu pronto, ninguém aprende só...

Que todos que por aqui passarem,
tenham uma semana de muita Paz e Luz!
Beijocas


LÍNGUA  PORTUGUESA
* Roda da leitura 
Erico Veríssimo - Os três porquinhos pobres

* Roda da conversa
Eleição do grêmio ( possibilidades mundo real e imaginação, expectativas  normas e regras de convivência)

* Projeto Quem Canta seus Males Espanta
Peça musical de Pascoa - Vivinho o coelho que não gostava de páscoa( ADAPTAÇÃO DO LIVRO DE RUTH ROCHA)
1- LEITURA E INTERPRETAÇÃO DO TEXTO
2-MUSICAS E FALAS 
3- ESTABELECER PERSONAGENS 
4-REESCRITA DA PEÇA 

MATEMATICA
* Operações básicas
*Criando problemas e explicando resultados 
*Atividades fixaçao : dobro, triplo, metade, problemas envolvendo situações cotidianas.
( segue modelo atividades da semana)

professora Ro

Recordar é viver...

quarta-feira, 6 de março de 2013

Trabalhando valores


     Sabemos que está cada vez mais difícil trabalhar valores com as crianças, devido a diversos fatores. Vou iniciar minhas atividades com o chamando  pacote de “Bondade, Solidariedade e Compaixão”, pois trabalha com as três virtudes simultaneamente.     Um dos textos que  escolhi  conhecido : Felicidade Clandestina, de Clarice Lispector.
   Faço uma pré-reflexão sobre o assunto de um jeito bem diferente e que leva mesmo o aluno a raciocinar, para só então chegar no texto e fazer um trabalho pós texto. 

Reuniao de pais




Dia 7 de março  de 2013
as 13:00
Slide -sensibilizaçao
A reunião de pais e mestres não é um mero evento protocolar
Objetivos:

• Conquistar a confiança dos pais e maior participação destes em todos os momentos que for necessário.
• Discutir as dificuldades, as habilidades e a interação das crianças, enfatizando um trabalho voltado aos projetos e ao uso dos recursos tecnológicos  ainda que com algumas limitações.
• Mostrar as atividades realizadas pelas crianças e relatar como foram realizadas (interesse e participação da criança).
• Discutir coletivamente as ações pedagógicas (metodologia e proposta pedagógica).
Estaremos fazendo uso dos recursos tecnológicos e para o sucesso do mesmo precisamos cada vez mais enfatizar o trabalho coletivo a organização a disciplina.
• Discutir ações conjuntas com os pais a fim de sanar as dificuldades das crianças com defasagem na aprendizagem ou problemas de saúde em geral.
• Favorecer momentos de integração onde o pai possa perceber o que de fato é o principal.
*Conseguir as autorizações para uso de imagens adquiridas no decorrer das atividades  desenvolvidas.

Pauta:
1- Entrada e saída dos alunos
2-Atualizar endereços ( deixar pelo menos dois contatos)
3-Normas e regras:  comportamento, uniforme participação, higiene , zelar e preservar com o patrimônio.
4-Colaboração espontânea APM  ( xerox)
5-Apresentaçao dos projetos: Hino Nacional
                                                      Quem canta seus males espanta
                                                      Dicionario
                                                      Lançamento livro virtual.

6- Aula com uso da multimídia ( exemplificar apresentando uma  aula de ciências e matemática )
7- Finalizar com lista de presença e mensagem especifica 
Mensagem PPS dia das mulheres 


Ponto de vista

Bom indiscutível a importância da didática mas a questão vai alem dos recursos didáticos da metodologia eu diria que tudo esta na adaptação desses a realidade do aluno.
Afinal nem sempre temos mais presentes nem tao pouco comunidade escolar esclarecida favorecendo nosso trabalho em sala de aula.
Eu acredito em tudo que a didática proporciona aliada a muita sede de ir alem e nesse ire alem inclui a questão social a realidade bem como a afetividade esse é um fator que faz toda diferença.
Pra mim ser um bom professor dominar recursos didáticos e tecnológicos nada mais é que se entregar com paixão a arte do ensinar no exercício da compreensão.
E vejam hoje temos que ensina-los a ter fome a questão não e só ensinar o aluno a pescar entende?? 

A questão é fazer com que tenham  fome .
Essa fome muitas vezes abafada pela exclusão natural que a sociedade a família muitas vezes os  impõe desde cedo.