sábado, 30 de abril de 2011

Ponto de vista ...


Seja por formação profissional, seja por falta de formação são muito atraídos pela descrição de língua e pelo ensino de gramática.

Sempre temos divergências quando discutimos as características formais e de estilo de um texto ou gênero, a partir de nossos instrumentos.

Por outro lado, nossos alunos não precisam ser gramáticos de texto e nem mesmo conhecer uma metalinguagem sofisticada.
O equilíbrio é fundamental , esse equilíbrio ou melhor a falta desse equilibrio ja gerou muitas duvidas e ao mesmo tempo pois muito a perder dentro da progressao continuada .
Ao contrário, no Brasil, com seus acentuados problemas de iletrismo, a necessidade dos alunos é de terem acesso letrado a textos (de opinião, literários, científicos, jornalísticos, informativos etc.) e de poderem fazer uma leitura crítica e cidadã desses textos.
É nesse sentido tenho trabalhado nao só a questão dos gêneros textuais/discursivos,mais toda uma esfera interdisciplinar já que muitas vez que não existe consenso entre as diversas áreas do conhecimento em relação aos gêneros mas sigo meu coração, sigo minha intuição tento perceber a real necessidade do que proponho.

Assim sendo, ao invés de conferir ao diferente o estigma de ‘erro’,conteúdo procuro suprir as necessidades dos alunos, de forma a desenvolver potencialidades linguísticas, contribuindo para a obtenção plena da cidadania.
A questão fundamental é a qualidade da atividade proposta; são os desdobramentos que esse ou aquele projeto pode e deve oferecer.


(Observacao: Imagens do dia 29-04-2011
Dia da livre escolha na sala de leitura particularmente considerei uma atividade de muitas sementes e muitos frutos)
Professora Rosane

Um comentário:

Yolanda Hollaender disse...

Os temas que você aborda, Rosane, são ótimas ferramentas e excelente contribuição para os Educadores. Belo trabalho!
Aproveito para agradecer sua visita ao meu blogue PONTO DO POWER POINT.
Um abraço,
Yolanda