O que foi o período preparatório para a alfabetização, também chamado de \"prontidão\", aqui no Brasil?
Particularmente vejo que esse período preparatório nos dias atuais como uma oportunidade uma forma de garantir a alfabetização e o letramento a todos promovendo a inclusão social, afetiva e cognitiva coisas que nem sempre foram vistas dessa maneira uma vez que por muito tempo essa chamada prontidão período preparatório não era de acesso a todos e sim a uma pequena camada privilegiava .
2-Em sua opinião, as habilidades exigidas dos alunos eram importantes?
Em nosso país, a história da alfabetização tem sua face mais visível na história dos métodos de alfabetização, em torno dos quais, especialmente desde o final do século XIX, vêm-se gerando tensas disputas relacionadas com \"antigas\" e \"novas\" explicações para um mesmo problema: a dificuldade de nossas crianças em aprender a ler e a escrever, especialmente na escola pública o que hoje já aponta grandes avanços justamente por perceber a necessidade da prontidão associada a um contexto social.
3- Comente duas importantes mudanças ocorridas na alfabetização entre 1970 até os dias atuais. As habilidades sempre foram importantes no meu ver agora como foram trabalhadas que é a questão porque uma camada menor não teve acesso ao desenvolver dessas habilidades logo no inicio do processo da aprendizagem iriam ser de grandes facilitadoras .Hoje percebo que exigi-las de forma criativa ampla sem necessidade de telas como rótulos módulos e sim um projeto interdisciplinar so implica no sucesso da alfabetização bem como a continuidade que seria o letramento.
Respeitar as diferenças e fazer delas um ponte para novas aprendizagem pra mim resume todos outros fatores que poderiam ser citados aqui.
4 - Por que, ao longo da história, sentiu-se a necessidade de aumentar o tempo das crianças na escola? Em sua opinião, qual a relação entre o tempo de permanência na escola e a aprendizagem?
É preciso conhecer aquilo que constitui e já constituiu os modos de pensar, sentir, querer e agir de gerações de professores alfabetizadores (mas não apenas), especialmente para compreendermos o que desse passado insiste em permanecer. Pois é justamente nas permanências, especialmente as silenciadas ou silenciosas, mas operantes, e nos retornos ruidosos e salvacionistas, mas simplistas e apenas travestidos de novo, que se encontram as maiores resistências.
Alem da questão social aumentar a tempo da criança na escola é oferecer justamente condições iguais aos de uma camada sócia privilegiada. É evidente que a maior aprendizagem não depende do aumento do tempo de permanência na escola, mas sim, do emprego mais eficaz do tempo;E garantir ao aluno acesso a situações que muitas vezes na família não e possível ( questão social, e emocional)
5 -Será que a escola tem conseguido receber as crianças de seis anos de idade, no Ensino Fundamental, de acordo com o que a Lei acordo com as orientações lidas acima? Quais as dificuldades encontradas que poderiam justificar o descumprimento da Lei nº 10.172/2001?
O essencial é a organização da escola que inclui essas crianças no Ensino Fundamental essa organização acredito que estamos caminhando cada escola uma realidade mas caminhamos. Conscientes que as crianças precisam se sentir e acolhidas num ambiente prazeroso e propício à aprendizagem. Assegurar que a transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental ocorra da forma mais natural possível, não provocando nas crianças rupturas e impactos negativos no seu processo de escolarização não e uma garantia mas uma conquista que no meu ver exige comprometimento de todos os envolvidos eu diria que todas as dificuldades no descumprimento da lei podem ser resumidas justamente na falta de comprometimento de conhecimento a lei em si não proporciona as mudanças não conduz as conquistas se de fato não for aplicada com comprometimento com uma visão de afetiva e profissional .
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