A afetividade
implica em relação com o outro, em afinidades profundas, atua biologicamente no ser e resulta da integração córtico-diencefálica. Tem duração (freqüência) no tempo e gera inteligência relacional que se expressa por meio de sentimentos como amor, amizade, empatia, solidariedade, altruísmo, ternura, compaixão.
Estudos recentes concluem que a afetividade é a fonte de todos os tipos de inteligência: cinestésico-corporal, verbal, intrapessoal, interpessoal, lógico-matemática, visual, auditiva, semântica, musical, espacial, social, naturalista, religiosa, etc...
Na sala de aula, muitas vezes, alguns
professores têm privilegiado os conteúdos escolares esquecendo-se de que, ali
estão seres humanos em busca de um espaço ou um olhar que possibilite a
construção de uma aprendizagem.
A minha proposta enquanto, profissional da
educação, é refletir sobre a importância de uma tomada de consciência do nosso
papel para possibilitarmos ao aluno, um desenvolvimento afetivo sadio, que o leve à
construção de uma personalidade autônoma, atuando como sujeito de si mesmo.
PALAVRAS-CHAVE: Pedagogia; Afeto; Autoridade; Aprendizagem.
Hoje dia 16 de maio de 2011 aproveito para registrar imagens da Professora Dora ( nossa diretora) na entrada da tarde, onde recebeu de todos nós um alegre feliz PARABÉNS!
Que Deus a abençoe sempre.
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