segunda-feira, 23 de setembro de 2013



"Sempre vejo o aprendizadode forma alegre.
Tenho receio daqueles que deforma saudosista,
insistem em uma educação sem sorrisos e sem sentidos"



Ponto de vista ;Professora Rosane A Ribeiro





A função do coordenador pedagógico dentro da escola nem sempre é bem delimitada. Muitos acham que o cargo do coordenador é auxiliar do diretor nas questões burocráticas. Outros acreditam que cabe a ele resolver os problemas disciplinares dos alunos. E seu papel muitas vezes é ocupado por outras funções. Porém, a tarefa do coordenador é fazer com que os professores se aprimorem na prática de sala de aula para que os alunos aprendam sempre. Para isso, ele só tem um caminho: realizar a formação continuada dos docentes da escola.

Há quem acredite que ensinar é uma vocação e, por isso, o “dom” nasceria com a pessoa. Outros afirmam que ele aprende por tentativa e erro, acumulando experiências de sala de aula. E ainda existem os que defendem que o domínio do "como ensinar" vem da mera reprodução de roteiros prontos de aulas e de atividades. A necessidade de haver formação continuada só surge quando o professor é visto como um profissional que deve sempre aperfeiçoar sua prática ao fazer um trabalho de reflexão sobre ela e tem contato com o conhecimento didático. É aí que surge o papel de formador do coordenador pedagógico, que se torna imprescindível para orientar esse processo. Para bem cumprir a função, ele deve estar sempre atualizado (o que significa estudar muito) com as didáticas específicas – compostas dos saberes sobre os conteúdos, da forma de ensinar cada um deles e da maneira como as crianças aprendem.

Agora os desvios de tais atribuições acontecem por vários fatores não só desconhecimento mas a precariedade de muitas escolas a falta de estrutura cabe ate de forma consciente desviando o verdadeiro papel do Professor Coordenador.
Não posso deixar de mencionar que na rede estadual esse cargo de PCP foi criado em 1996 o que antes era privilegio das então escolas padrão passou a ser estendidas as demais inicialmente exigia-se uma prova de seleção onde os professores interessados deveriam comprovar mais de dois anos de exercício na rede.Detalhe apresentar proposta aos seus pares direção enfim um processo muito democrático no papel nao na pratica efetiva aparentemente mas com alguns mecanismos digo muitos que não so desviava a função em questão como abria uma brecha enorme para a perda do profissionalismo.
Isso foi em toda rede estadual eu tive o privilegio que muitas colegas sei que não tiveram mas sou consciente so os tive porque fui atrás porque consegui uma gestora comprometida.
Eu atribuo depois de muito tempo na coordenação tanto do ensino fundamental como ensino médio que na verdade o que contribui pra o desvio da verdadeira fuinçao do Professor |Coordenador são as mudanças no âmbito político social ficamos a mercê de um desrespeito que se da com algumas denominações como:
Mudança secretaria , designação sessada , gestores designados sem o menor preparo enfim uma processo muito mais político que profissional.



Acredito que a questao nao e ensinar nossso alunos a pescar ...
nosso papel vai alem temos que proporcionar a fome o desejo  depois o pescar e apenas mais uma estrategia entre tantas outras que ira alimenta-lo.
Temos que deixar nossso alunos famintos pelo conhecimento pela busca .

Um bom problema é aquele que alimenta no aluno a sede em buscar soluções estrategias..
O bom problemas conduz a novas aprendizagem reforçando as de forma significativa.
A situação-problema deve ser apresentada como um desafio que os alunos precisam construir solução, o que, consequentemente, resulta na aprendizagem e nesse processo essencial que o professor conduza como motivador proporcione estratégias e tenha claro objetivos propostos bem como os alcançados.Levar o aluno a descobrir novos caminhos para aprendizagem estimular a curiosidade o interesse.
Afinal o aluno pensa produtivamente quando é estimulado e desafiado, sendo para isso
necessário envolvê-lo em situações- problema.
Com isso ele irá raciocinar logicamente para indicar soluções que possam resolver os problemas. bem como aplica-las em outras atividades.
O ser humano, em sua vida, quase sempre se depara com situações novas em que deve agir com criatividade, independência e espírito explorador. É possível com estratégias claras propostas ´ pela situações-problema desenvolver no aluno desde cedo este tipo de iniciativa. estimulando Interesse , desafio que irão garantir uma aprendizagem significativa inclusive dentro de uma esfera interdisciplinar.

Reflexao e ponto de vista:




    O que foi o período preparatório para a alfabetização, também chamado de \"prontidão\", aqui no Brasil?
    Particularmente vejo que esse período preparatório nos dias atuais como uma oportunidade uma forma de garantir a alfabetização e o letramento a todos promovendo a inclusão social, afetiva e cognitiva coisas que nem sempre foram vistas dessa maneira uma vez que por muito tempo essa chamada prontidão período preparatório não era de acesso a todos e sim a uma pequena camada privilegiava .

    2-Em sua opinião, as habilidades exigidas dos alunos eram importantes?
    Em nosso país, a história da alfabetização tem sua face mais visível na história dos métodos de alfabetização, em torno dos quais, especialmente desde o final do século XIX, vêm-se gerando tensas disputas relacionadas com \"antigas\" e \"novas\" explicações para um mesmo problema: a dificuldade de nossas crianças em aprender a ler e a escrever, especialmente na escola pública o que hoje já aponta grandes avanços justamente por perceber a necessidade da prontidão associada a um contexto social.

    3- Comente duas importantes mudanças ocorridas na alfabetização entre 1970 até os dias atuais. As habilidades sempre foram importantes no meu ver agora como foram trabalhadas que é a questão porque uma camada menor não teve acesso ao desenvolver dessas habilidades logo no inicio do processo da aprendizagem iriam ser de grandes facilitadoras .Hoje percebo que exigi-las de forma criativa ampla sem necessidade de telas como rótulos módulos e sim um projeto interdisciplinar so implica no sucesso da alfabetização bem como a continuidade que seria o letramento.
    Respeitar as diferenças e fazer delas um ponte para novas aprendizagem pra mim resume todos outros fatores que poderiam ser citados aqui.
    4 - Por que, ao longo da história, sentiu-se a necessidade de aumentar o tempo das crianças na escola? Em sua opinião, qual a relação entre o tempo de permanência na escola e a aprendizagem?
    É preciso conhecer aquilo que constitui e já constituiu os modos de pensar, sentir, querer e agir de gerações de professores alfabetizadores (mas não apenas), especialmente para compreendermos o que desse passado insiste em permanecer. Pois é justamente nas permanências, especialmente as silenciadas ou silenciosas, mas operantes, e nos retornos ruidosos e salvacionistas, mas simplistas e apenas travestidos de novo, que se encontram as maiores resistências.
    Alem da questão social aumentar a tempo da criança na escola é oferecer justamente condições iguais aos de uma camada sócia privilegiada. É evidente que a maior aprendizagem não depende do aumento do tempo de permanência na escola, mas sim, do emprego mais eficaz do tempo;E garantir ao aluno acesso a situações que muitas vezes na família não e possível ( questão social, e emocional)
    5 -Será que a escola tem conseguido receber as crianças de seis anos de idade, no Ensino Fundamental, de acordo com o que a Lei acordo com as orientações lidas acima? Quais as dificuldades encontradas que poderiam justificar o descumprimento da Lei nº 10.172/2001?
    O essencial é a organização da escola que inclui essas crianças no Ensino Fundamental essa organização acredito que estamos caminhando cada escola uma realidade mas caminhamos. Conscientes que as crianças precisam se sentir e acolhidas num ambiente prazeroso e propício à aprendizagem. Assegurar que a transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental ocorra da forma mais natural possível, não provocando nas crianças rupturas e impactos negativos no seu processo de escolarização não e uma garantia mas uma conquista que no meu ver exige comprometimento de todos os envolvidos eu diria que
    todas as dificuldades no descumprimento da lei podem ser resumidas justamente na falta de comprometimento de conhecimento a lei em si não proporciona as mudanças não conduz as conquistas se de fato não for aplicada com comprometimento com uma visão de afetiva e profissional .